terça-feira, 16 de junho de 2015

Eu sorri para ela, que respondeu com um olhar desconfiado. Provavelmente deve ter pensado que eu era um lunático, parado ali com minha camiseta de pijama, sem sapatos e uma torneira presa a uma corrente ao redor do pescoço. Mas aí, quando Don voltou para seu escritório e fechou a porta, eu soltei uma piada e ela riu. Eu quase caí no chão. Foi o sorriso mais travesso e lindo que já vi em minha vida. E acompanhado por uma gargalhada, também. Eu me senti tão bem, ouvindo seu riso. Só queria que ela repetisse esse riso muitas vezes.

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